“A auditoria constatou que o BPC tem sido pago a pessoas que não atendem ao critério de renda familiar mensal per capita igual ou inferior a um quarto do salário mínimo, determinado no 3º parágrafo do art. 20 da Loas, ao estimar que 6,3% dos beneficiários estão acima desse limite legal, com uma margem de erro de 1% para mais ou para menos, o que pode custar ao governo cerca de R$ 5 bilhões anualmente em pagamentos indevidos”, diz o relatório do TCU.
Fonte ==> Folha SP e Globo