O cenário econômico foi marcado por um forte embate institucional e por decisões com impacto direto no bolso do cidadão. Enquanto o Comitê de Política Monetária (Copom) ignorou a pressão do Palácio do Planalto e manteve a taxa Selic em 15% ao ano, o Senado Federal avançou com a aprovação da isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil. O dia também trouxe surpresas, com o Banco Central encerrando abruptamente o projeto do Drex, o Real Digital, ao mesmo tempo em que o ministro Fernando Haddad rechaçou preocupações com as contas públicas, classificando-as como “delírio”.
Juros e impostos no centro do debate
O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 15% ao ano. A decisão ocorre em meio à pressão do presidente Lula por cortes nos juros. Em outra frente, o Senado Federal aprovou a isenção do Imposto de Renda. A medida beneficia trabalhadores que recebem até R$ 5 mil mensais.
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Futuro do Real Digital e da política fiscal
O Banco Central anunciou o encerramento do projeto Drex, conhecido como Real Digital. O motivo para o fim da iniciativa não foi detalhado. Enquanto isso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, minimizou preocupações com as contas públicas. Ele afirmou que falar em crise fiscal no país é um “delírio”.
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Câmara acelera regulação de aplicativos
A Câmara dos Deputados corre para regular o trabalho por aplicativos. A movimentação busca uma definição antes de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Um ministro do governo insiste na aplicação de regras da CLT para a categoria.
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Relações com os EUA em pauta
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, anunciou uma nova reunião bilateral. O encontro será no Canadá com o político norte-americano Marco Rubio. A agenda ocorre em um contexto de governo do presidente Donald Trump nos EUA.
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