O secretário Victor Cesar Carvalho dos Santos afirmou nesta terça-feira que não considera o caso do policial militar da reserva que atirou em um universitário após um assalto como um ato de “fazer justiça com as próprias mãos”. Segundo Santos, o policial tem dever de agir em casos em que identifica um crime, independente de quem foi a vítima. Na madrugada da última segunda-feira, o universitário Igor Melo de Carvalho, de 31 anos, foi baleado nas costas por um policial na Penha, Zona Norte do Rio. O caso ocorreu após o estudante ser confundido com um assaltante por Josilene da Silva Souza, esposa do PM da reserva Carlos Alberto de Jesus, e ser perseguido pelo casal.
Fonte ==> Folha SP e Globo