— A gente tá começando esse acompanhamento, que é muito importante. Estávamos vivendo num quadradinho, com informações que eram só dali. Tenho que cuidar do meu emocional porque, aqui fora, a vida continua, né? Algumas pessoas respiram “BBB” até mesmo quando as pessoas saem. Para mim, acabou. O que aconteceu na casa, ficou na casa. Quero viver o que tô pronta para construir — conta a jovem de 33 anos.
Fonte ==> Folha SP e Globo